quarta-feira, 11 de julho de 2012

PROJETO DO MÊS DE JUNHO E JULHO

PROJETO MUSICA

TEMA: Tocando, cantando e fazendo musica com as crianças.
TURMA: MG II, MG I E B I
PERIODO: JUNHO E JULHO


JUSTIFICATIVA:
A presença da música na educação dos alunos é de fundamental importância, pois a mesma contribui para o enriquecimento do ensino. Neste contexto, iremos através do fazer musical desenvolver nas crianças a sensibilidade, a percepção, a observação, a criatividade e a autoestima.
Portanto, a utilização da música toma-se relevante porque trabalha conteúdos e conceitos de uma forma lúdica, permitindo a fantasia, momentos esses que as crianças curtem e gostam, fazendo com que a aprendizagem aconteça de uma forma muito mais prazerosa.
Assim, realizar esse tipo de trabalho, ajuda a melhorar a sensibilidade das crianças, a capacidade de concentração e a memória, trazendo benefícios ao processo de aprendizagem e ao raciocínio lógico.
No entanto, devido toda essa importância que o gênero musical tem é que se sente a necessidade de trabalhar em sala de aula.
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio.
OBJETIVO GERAL:

Promover a partir da música, a integração das crianças, dando-lhes oportunidades de expressar sensações, sentimentos e pensamentos, ampliando assim seu conhecimento de mundo.  Utilizar a linguagem musical, corporal e plástica ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.
CONTEUDOS:
·         Musicas;
·         Linguagem musical, corpora, plástica, oral e escrita;
·         Danças e gestos;
·         Dramatizações.
·         As cores;
·         Os animais, vegetais;
AVALIAÇÃO:
A avaliação na área musical deve ser contínua, levando em consideração os processos vivenciados pelas crianças, resultado de um trabalho intencional do professor.
“O AMOR É MELHOR PARTE NA PARTITURA DA VIDA E SEM ELE, VOCÊ É UM ETERNO DESAFINADO.”

sexta-feira, 13 de abril de 2012

PROJETO DO MÊS DE ABRIL

PROJETO LUDICIDADE


Tema: “Aprender Brincando”
Turma: MG II, MG I e B II
Duração: 1 mês

Justificativa:
Na Educação Infantil, as crianças compartilham um conjunto de situações regulares em sua forma e frequência, que envolvem ações estruturantes para o bem-estar das crianças e para a progressiva construção de valores significativos na interação social, como a autonomia e a cooperação. Propor um espaço para brincar e conviver com os outros. A Educação Infantil destaca a interação com os diversos aspectos da cultura como eixo estruturante da aprendizagem nesse segmento escolar.
Os jogos e brincadeiras são instrumentos lúdicos de aprendizagem que de forma agradável e eficaz proporcionam velocidade no processo de mudança de comportamento e aquisição de novos conhecimentos. Aprender jogando e brincando é a maneira mais prazerosa, segura e atualizada de ensinar.
Nos dias atuais não vemos mais isto acontecer, pois ninguém mais tem tempo para brincar com seus filhos, o que se vê é cada vez mais um número maior de escolinhas de esportes, escolas de línguas, de computação, de danças, entre outras. Não há mais como ausentar o lúdico do processo pedagógico, pois ele é o agente de um ambiente motivador e coerente. Ao se separar as crianças do ambiente lúdico estão automaticamente ignorando seus próprios conhecimentos, pois quando a criança entra na escola ela já possui muitas experiências que lhes foram proporcionadas através das brincadeiras e do jogo.
Não devemos negar que o CEI tenha também o seu lado sério, o problema é a forma pela qual ele interage com as crianças. O fato de apresentar-se sério não quer dizer que ele deve ser rigoroso e castrador, mas que ele consiga penetrar no mundo infantil para a partir daí, poder desempenhar a sua real função de formador  afetivo intelectual. É necessário que a mesmo valorize a seriedade na busca do conhecimento, resgatando o lúdico, o prazer da EDUCAÇÃO sem, contudo reduzir a aprendizagem ao que é apenas prazeroso em si mesmo.
Sendo as dinâmicas, as brincadeiras,as cantigas e os jogos são um direito e atividade física e mental da infância onde as crianças criam, fantasiam e interagem com a realidade de maneira espontânea e criativa, cabe ao educador ser mediador, desafiador e orientador proporcionar essas atividades, criar espaços, disponibilizar materiais, participando das brincadeiras e mediando da construção do conhecimento na totalidade. Ao propiciar o envolvimento com atividades lúdicas no ambiente escolar os aproxima do ambiente familiar tornando assim menos agressiva a separação da família.
Ao vivenciar o lúdico a criança está desenvolvendo o lado físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, ela forma conceitos, relaciona ideias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.
Dessa forma, “viver o lúdico na sala de aula significa abrir espaço para o prazer, considerando a educação com a vida presente, sendo esta a melhor forma para se preparar para o futuro.” (WARSCHAU ER, 1993, P.32)

Objetivo geral:
Demonstrar a importância da inserção de jogos lúdicos, como um modelo prático de vivência e consciência, visando uma melhor prática no desenvolvimento da criança.

Objetivos específicos:
* Organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades        corporais simples;
* Desenvolver a socialização, a criatividade, a oralidade, raciocínio;
* Participar efetivamente das atividades de grupo;
* Conhecer regras e normas;
* Proporcionar o desenvolvimento da coordenação motora ampla e fina.
Conteúdos propostos a serem trabalhados:
*Analisar a importância do lúdico no ensino das crianças com o intuito de ter uma sociedade que se volte para esse trabalho.
*Perceber as possibilidades e os limites das crianças, a partir de trabalhos que mobilizem a prática desenvolvida no dia-a-dia de cada uma delas.
* Normas de convivência; ambiente escolar.
* Cores, noção de grandeza, posição, capacidade, tempo, classificação, quantidade, textura, direção;
* Reconhecimento de sua identidade e do próprio corpo, conhecimento dos animais e suas características, dos vegetais, diferenças e semelhanças do ambiente, necessidade de preservação da natureza;
* Desenho - pintura, modelagem, recorte, colagem, dobradura, sucata, trabalhos de motricidade fina, dramatização.
Metodologia:
* Observar como se organizam no grupo e individualmente e como reagem as regras;
* Diálogo sobre os jogos;
* Pesquisar jogos que seus pais mais gostavam;
* Solicitar aos pais para que elaborem jogos para brincar;
* Criar jogos e brinquedos com material de sucata;
* Desenhos representativos;
* Pintura e colagem;
*Oficinas de jogos, elaboração de brincadeiras, exercícios e jogos teatrais e jogos coletivos de variados temas, sempre voltando para a realidade de cada aluno.
Avaliação:
Com base na observação, da participação e pareceres descritivos dos envolvidos no processo.

SEMANA DE PÁSCOA





FESTA DOS ANIVERSARIANTES DE MARÇO




quarta-feira, 4 de abril de 2012

PÁSCOA

Páscoa é renascimento e renovação. É tempo de celebrarmos a vida nova.
É tempo de permitirmos que o amor e os bons sentimentos renasçam principalmente
em nossos corações e que tenhamos conciência de nossos atos e pensamentos,
buscando sempre o nosso melhor, para que isso reflita em luz e amor em nossas vidas e a
todos que nos cercam. É tempo de deixar florecer em nossos corações a paz e a esperança
de um mundo melhor, feito por nós mesmos.

FELIZ PÁSCOA
EQUIPE DO CEI AMIGUINHOS DE JESUS

sexta-feira, 9 de março de 2012

BAILE DE CARNAVAL 2012







PROJETO TUDO SOBRE MIM, QUEM SOU EU?
TEMA: Identidade; Família; Conhecimento do corpo, suas partes e sentidos;
TURMA:MINI GRUPO II e I, Berçário II
PERÍODO: Março
JUSTIFICATIVA:
A construção da identidade é um processo permanente, que ocorre através do contato com outras pessoas e com o meio. Na faixa etária, que corresponde ao nível do Berçário II, a criança começa a se perceber como indivíduo, com seus gostos, seus prazeres, seus temores e começa também a perceber o outro. As atividades coletivas são importantes, para as crianças perceberem o outro, lidar com regras e frustrações.
A interação da criança com o ambiente acontece por meio da observação e da exploração do espaço. Para ajudá-las nesse processo de descobertas e conquistas, é preciso trazer um pouco do seu mundo familiar para esse novo espaço.
No princípio o projeto irá trabalhar a descoberta do eu, a percepção do corpo e do espaço, o resgate da própria história, e gradativamente passará para o mundo das relações com o outro, bem como nossas semelhanças e diferenças. Isso acontecerá de forma lúdica, através de brincadeiras, histórias e vivências para favorecer a criação de um espaço mágico e acolhedor.
OBJETIVOS GERAIS:
Construir a própria identidade, mediante o conhecimento de seu próprio corpo e da descoberta do outro com suas possibilidades e limitações.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
• Conhecer o próprio corpo, identificando suas partes e algumas funções.
• Adquirir noções de esquema corporal
• Nomear algumas partes do corpo
• Perceber o crescimento e desenvolvimento do corpo
• Estimular a socialização do grupo estabelecendo um vinculo afetivo
• Trabalhar os cinco sentidos (tato, olfato, paladar, audição e visão)
• Desenvolver a autonomia de cada criança
• Diferenciar meninos e meninas

• Ampliar a relação escola/família
CONTEÚDO:
Estímulo às expressões afetivas para consigo mesma e para com as demais, incentivando-a a se expressar quando desejar manifestar algo (alimentação, proteção, abrigo, carinho, lazer etc.), chamando-a pelo nome, oferecendo-lhe experiências que sejam compartilhadas com as outras.
Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
DESENVOLVIMENTO:
Conversas na rodinha sobre a criança;
Escolher o nome da turma;
Observar revistas, materiais concretos, livrinhos de história; fotografias;
Atividades, brincadeiras e jogos; desenhos artísticos, com matérias diversos;
Ouvir, cantar e dançar diferentes músicas e ritmos;
Experimentar alimentos variados; trabalhar com espelhos;
História do Nome, envolvendo a família em tarefas coletivas;
Atividades com nomes;
Esquema corporal;
Altura e peso;
Órgãos dos sentidos;
Número do sapato;
Histórias;
Músicas;
Criar combinações para o desenvolvimento da rotina;
PRODUTO FINAL:
Álbum da sala para expor na feira cultural.
AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação será contínuo, e terá como base à observação das crianças, do grupo perante as atividades e desafios propostos, e na exploração do mundo, bem como na interação com os sujeitos envolvidos. Serão valorizadas todas as conquistas, vivencias e descobertas por parte das crianças.

SOBRE MORDIDAS

AS MORDIDAS
Não é raro encontrar queixas de pais que, ao buscarem seus filhos no CEI os encontram mordidos por algum coleguinha. Geralmente são crianças pequenas, que estão aprendendo a dividir seu espaço com outras crianças da mesma idade. Nesse período estão aperfeiçoando seus sentidos e agora fora dos cuidados dos pais e precisando dividir a atenção dos adultos com outras crianças. Não é fácil para os pais assimilarem essas mordidas sem mágoa ou indignação, agora marcado pelos dentes de um colega. Tão desagradável quanto, é a situação dos pais da criança que morde. E assim uma cascata de cobranças começa em cima do CEI, por não ter profissionais suficientes ou qualificados, e se tem, não estavam atentos aos ocorridos.
Vale lembrar que as crianças estão em fase de amadurecimento e conseqüentemente estão aprendendo a exteriorizar suas angustias; medos; frustrações; anseios e descobertas. Através do sistema nervoso central começam a elaborar o tato, o paladar, a visão e a audição. Conseqüentemente com as novas descobertas aprendem a usar as mãos, os dentes como instrumento de defesa. E a MORDIDA entra nessa fase como forma de comunicação e de expressão. Já que os pequenos não dominam a linguagem verbal utiliza a mordida para expressar descontentamento, irritação, disputa de atenção e ate mesmo de carinho. Isso mesmo carinho, como eles não sabem ainda direcionar suas emoções, então a mordida se caracteriza seus sentimentos. Além disso, mudanças que esteja acontecendo em casa, bem como na adaptação do CEI.
Não fácil para a criança aprender a conviver com outras crianças da mesma faixa etária. A mordida faz parte dos mecanismos de defesas mais primitivos do HOMEM. Quando ele não consegue outra forma de comunicação, ou explorar o ambiente da forma que lhe agrada é possível que use esse artifício para marcar seu espaço. Cabem aos pais, professores, não supervalorizarem a mordida. Quanto o CEI, sabendo que está engajada com crianças que estão na fase de dividir, interagir. E se para os adultos isso já não é tão simples, imagine para uma criança. É necessário trabalhar de forma lúdica os sentidos, os gostos, o afeto e a divisão de espaço necessária para uma boa convivência. Acreditamos ainda que os pais devem ficar cientes que isso é um fato comum nas salas de aula onde convivem crianças que estão ainda em fase de amadurecimento.
A importância de não rotularmos os pequenos, porque nessa fase eles estão construindo a identidade, e se acontece os estigmas eles podem apresentar dificuldades em se relacionar. Assim é importante observar o que está acontecendo com seu filho se ele for o “agressor”, e explicar sobre a dor que o colega sente e mostrar outras formas de agressão. Caso seu filho seja a criança vitimizada é importante não rotular o agressor, como foi explicado no inicio. O ideal é junto o CEI auxiliar a criança a entender que não pode morder os colegas e nessa Judá é fundamental o apoio de todos, sejam professores, pais e coleguinhas.
 Vale lembrar que somos todos inocentes, tantos a criança que agride através da mordida, expressando seus conflitos internos, quanto à criança que não aprendeu seus mecanismos de defesas. Os pais que entram em angústia ao defenderem seus pequenos, quantos o CEI que depara com essa situação e muitas vezes se sente impotente ao receber o rótulo de negligente. A coerência entre os adultos é a melhor forma de suavizar esses pequenos conflitos diante da vastidão de angústia do mundo dos adultos.

À DIREÇÃO